sexta-feira, 2 de maio de 2008

É Bom e Agora Tem Nome: Astros


Essa semana tivemos, depois de 3 semanas, a primeira final do mês no programa o SBT que conhecíamos como "Ídolos", mas que agora chama-se "Astros", por conta daquela lenga lenga com a franquia que citei no post passado sobre este assunto. Volto a falar nele porque, com esta final, o SBT mostrou todas as novidades (e diferenças) do programa anterior, e que repito: apesar de umas pequenas falhas, ficou muito legal e vai bater de frente com o da Record. Principalmente porque nestes 3 programas antes da final, os bizarros foram simplemente muito, mas muito, bizarros e engraçados.

Nestas 3 semanas, foram selecionados 9 candidatos/grupos para participar da final do mês onde o prêmio é um carro zero. Além deles, é selecionado (pelo público) o candidato mais bizarro de todos, que além de um prêmio, se apresenta no palco do programa. Não restou dúvida que dos 9 candidatos selecionados havia muita coisa boa (sério), sendo o meu preferido o Cesar Phope, que apesar do ar meio Lenny Kravitz, mandou muito bem com uma canção própia, muito boa por sinal. Entretanto, como nem tudo é prefeito, os jurados acharam melhor premiar um grupo de pagode...


Cesar Phope

Até chegar ao resultado final, cada candidato se apresenta novamente, apesar de cantar por apenas dois minutos, mais ou menos. Como foram apresentados Flashbacks dos programas anteriores, além de entrevistas, não deu para todos cantarem as músicas completas. Uma pena, pois alguns valiam a pena cantar mais. Talvez com menos selecionados, o programa fique mais enxuto neste ponto, apesar de que os Flashbacks revisaram situações hilárias. Outro ponto são os ex-malas Beto e Lígia, simplesmente insuportáveis na 1ª edição, mais dosados na 2ª e que aqui aparecem e falam na medida certa, sem encher o saco. Com relação ao jurados, todos são legais, mas Arnaldo e Miranda se superam, pois são sarcásticos e muito engraçados, mandam na lata dos candidatos o que lhes der na telha e não estão nem aí. Pena que Arnaldo gosta de pagode, e com certeza partiu dele a indição do (grupo) vencedor.

Como único ponto extremamente negativo, aponto colocarem o candidato "excluído", selecionado pelo público, para cantar: se o cara foi bizarro, ele o foi na condição de cantar na frente dos jurados apenas, sem música, sem nada. Coloca-lo no palco com banda, dançarinos, figurino e o escambau tira a graça espontânea, tornando-o simplesmente bobo. Foi o que aconteceu com o Piu-Piu, que cantou a música sobre o roubo de galinhas (?) que foi hilária na primeira vez, mas que perdeu a graça no palco com toda aquela super produção.

Piu Piu

Abaixo, o vídeo do Cesar cantando sua música. Confiram e me digam se o cara não tem talento. Para quem quiser, o You Tube já um monte de vídeos dos programas, inclusive desta 1ª final. Repito: A Record vai ter trabalho...



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