São números como esses aí embaixo que nos separam de países desenvolvidos que já cuidam da reciclagem do seu lixo. Leia e tente não se impressionar:
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Comentários
Anônimo disse…
Eles fazem isso, não é pq são desenvolvidos, fazem por obrigação, pois eles devastaram o próprio continente. Só p/ se ter uma idéia, a última vez que se encontrou ouro na europa foi há mais de mil anos!rsssssss O europeu não sabe o que é uma floresta densa há séculos. Hoje em dia preservam seu continente, mas espalham suas transnacionais pelo mundo devastando tudo. Abraços!
Os números impressionam: 23 milhões de Reais por ano, um salto de 90 mil para 300 mil clientes e média de adesão de 7 mil novos ao mês. Tudo isso em 2001, quando a empresa optou pelo humor em suas campanhas, aproximando o cliente de um produto pra lá de indesejado: a morte. Completando 25 anos, O SINAF conseguiu se consolidar no segmento de seguro funeral, atraindo a atenção e a demanda dos clientes por um produto de difícil aceitação, uma vez que lida com um dos mais díficeis momentos na vida das pessoas. Esta transformação na percepção do público só foi possível as campanhas inteligentes e bem humoradas da empresa, que focam no humor negro e no duplo sentido. Alguns podem até não gostar, mas é inegável que este tipo de apelo surte efeito e você até se tentado a saber mais sobre a empresa que dá este tipo de abordagem (negativa?) ao seu produto. Eu, particulamente, que faço Marketing, vejo esta campanha e o posiocionamento da empresa como geniais, além de muito divertidos. Além do víd...
Passada a Copa do Mundo, cujo resultado já é conhecido por todos, me permito alguns comentários, mas não sobre futebol somente: este não me seduz, mas sua ligação com o patriotismo dos brasileiros me proporcionou algumas reflexões. Não estar incluso no frenesi causado pela Copa possibilitou uma análise deste cenário inédito em que o Brasil se encontra, desencantado com a política, ainda mais num ano com uma eleição extremamente importante e decisiva para os rumos do país, mas que também, num primeiro momento, não estava nem aí para a seleção brasileira. Tenho a plena convicção pessoal de que o brasileiro não é patriota, pelo menos não no sentido pleno da palavra (“Pessoa que ama sua pátria, que se esforça para lhe ser útil, agindo em seu favor ou na sua defesa”). Para entender melhor essa afirmativa, tomemos por base um exemplo prático: os americanos, que do berço a idade adulta, são educados e preparados para se dedicar ao país independentemente do seu p...
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Abraços!