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Mostrando postagens de 2017

Marketing de Realidade

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2017 e Mais um Rock in Rio...

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Com o fim do Rock in Rio deste ano, fiz uma reflexão mais profunda e devo confessar que mudei algumas das minhas opiniões sobre o festival. Nas edições passadas, fui um crítico severo das escalações, até mesmo na grade de bandas de Metal, estilo que mais gosto. Entretanto, cheguei a uma conclusão central, e que embasa todo este meu texto: o Rock in Rio é um festival de música, no seu conceito mais amplo, quase que livre de estilos (eu disse quase, pois algumas aberrações como funk, pagode e sertanejo ainda estão de fora, pelo meno por enquanto) e não um festival de Rock ou de Metal exclusivamente.  Todos esses anos de reclamação e autotortura por ver atrações mega/super/ultra pop foram desnecessários, pois basta enxergar que o Festival tem de agradar diversas tribos, tem de ter apelo comercial e tem de dar lucro (sim, lucro!). Na minha opinião, ficamos presos ao estigma da edição de 1985 onde, num momento em que éramos pobres de artistas estrangeiros, pudemos ver bandas que es

Never Underestimate the power of the Force!

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Crise Após Crise... Brasil

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Os acontecimentos recentes no Brasil, em termos gerais, têm sido impressionantemente caóticos. Parece que tudo, mas tudo mesmo está fora do lugar e da ordem: saúde, segurança, educação, política, investimento, empregos, transportes, tudo está em descompasso. Obviamente que a origem deste desarranjo todo vem das políticas públicas praticadas (ou não) pelos nossos governantes. A habitual inércia do governo desde a República, somada a eterna corrupção, mais 12 anos de governo do PT, que além de corrupto, quebrou o país com políticas populistas e irresponsáveis, o desbaratino e perda de foco dos políticos com as revelações da Lava Jato são apenas alguns pontos desse caos. Além disso, temos hoje um país polarizado, com defesas radicais de pontos de vista, regados com uma ignorância significativa de grande parte da população, que ainda não sabe dos seus direitos e não sabe exatamente pelo que está lutando, o que dificulta em muito uma reação ao quadro que aí está. Um novo capítulo

Existe Cura para a Falta de Educação?

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Outro dia estava eu no ônibus, pela manhã, a caminho do trabalho. Saindo do ponto final, todos os lugares estavam ocupados, inclusive os preferenciais (que naquele dia não estavam todos ocupados por passageiros preferenciais). Entretanto, nada impede que estes sejam usados, desde que sejam gentilmente cedidos depois a quem precisa, certo? Nem tanto... A certa altura, pouco depois da saída do ponto final, uma mulher com criança de colo adentra ao veículo. Da subida no ônibus até a passagem dela na roleta, ninguém se coçou para levantar. Pelo contrário, todos pareciam sofrer de algum tipo de cegueira instantânea, onde ninguém via a situação que se desenhava, onde o final certamente se daria com alguém levantando e cedendo o lugar. Depois de alguns constrangedores minutos em que ninguém sequer levantava a cabeça – e o lugares preferenciais continuavam lá, todos ocupados - uma menina na minha frente se levantou e cedeu seu lugar. Minha indignação, que já era grande com a falta de resp