Se eu já consegui colocar vídeos obscuros aqui, agora eu me superei, pois esse nem eu sabia que existia! Pena que a estória do clipe não acompanha fielmente a letra, que é muito engraçada! O Camisa de Vênus foi uma das bandas mais escrotas (no bom sentido, é claro) do rock nacional na década de 80. O escracho e o senso do humor dos caras era tão grande que isso se tornou um diferencial da banda (nada haver com a bobeira que era o Inimigos do Rei, por exemplo, pois aquilo era idiotice pura). Para se ter uma idéia, não era qualquer que, em pleno regime de censura, consegue lançar um álbum ao vivo recheado de palavrões (“Viva – Ao Vivo” – 1986). Ao longo de sua carreira, a banda colecionou um monte de sucessos, dentre os quais esta faixa, presente no disco “Correndo o Risco”, também de 1986. Para quem não conhece, vale a pena procurar, pois a banda é fantástica e sempre fez um Rock de qualidade, bem diferente do que temos a disposição nos dias de hoje...
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Séries 2009 (Parte 2)
Felizmente, por equívoco da minha fonte, Prison Break não acabou: de acordo com o site da Fox, em 17 de Abril começa a 5ª temporada. Quem quiser conferir, basta clicar aqui. Tomara que esta temporada seja melhor que a 4ª, onde a estória começou a ficar meio esquisita, fugindo da proposta inicial. A conferir.
Aproveitando o post, uma excelente notícia: já assisti aos 4 primeiros episódios da 7ª temporada de 24 horas, que são simplesmente sensacionais. Com as mudanças feitas no enredo, a série ganhou um fôlego de novidade e ficou muito boa. Jack Bauer continua o cara!
Aproveitando o post, uma excelente notícia: já assisti aos 4 primeiros episódios da 7ª temporada de 24 horas, que são simplesmente sensacionais. Com as mudanças feitas no enredo, a série ganhou um fôlego de novidade e ficou muito boa. Jack Bauer continua o cara!
domingo, 25 de janeiro de 2009
Receita da Semana: Bacalhau com Cerveja
Ingredientes:
Mulher, bacalhau, espinafre, azeite, alho, cebola, batatas, sal, cerveja.
Mulher, bacalhau, espinafre, azeite, alho, cebola, batatas, sal, cerveja.
Modo de preparo:
Ponha a mulher na cozinha com os ingredientes e feche a porta.
Tome cerveja durante duas horas e depois peça para ser servido.
É uma delícia e praticamente não dá trabalho.
Bom apetite!
Ponha a mulher na cozinha com os ingredientes e feche a porta.
Tome cerveja durante duas horas e depois peça para ser servido.
É uma delícia e praticamente não dá trabalho.
Bom apetite!
Obs.: Não deixar a mulher ler a receita!!!
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
O Transporte Nosso de Cada Dia
Acho o Brasil é o único país do mundo onde reclamamos, ao mesmo tempo, quando os políticos não fazem nada e quando eles fazem alguma coisa. Pode parecer incrível, mas isso acontece. Talvez você já até tenha feito, mas não tenha percebido. Ou talvez isso seja mais comum do que imagino, e talvez só agora eu tenha percebido, sei lá... Independente disso, acho que político é uma raça tão escrota aqui nesse país que, trabalhando ou não, a gente sempre sai perdendo. Mas vou explicar o motivo da minha ira.
O Rio de Janeiro, para quem não sabe, vive uma infestação de vans e kombis que representam o chamado “transporte alternativo”. Já tomaram uma enorme parcela de passageiros do transporte regular (são mais rápidos, têm rotas mais abrangentes e flexíveis, eventualmente mais baratas, embora sem a mesma segurança oferecida em ônibus e trens, por exemplo) e são reflexo do desemprego e do descaso do estado com o transporte de massa. Em resumo, a pouca atenção que o governo sempre deu a esta questão é agora dor de cabeça para ele próprio, pois a evasão de passageiros para o transporte “ilegal” é notória e as empresas de ônibus e taxistas perdem dinheiro com isso – o que significa menos impostos para o governo. E é aí que a coisa ficou engraçada, pois transporte urbano nunca foi a meta de ninguém, mas de uma hora para outra virou uma questão de extrema importância. O volume de dinheiro que gira nesse mercado é grande, e em pouco tempo o governo ficou sem a parte que lhe cabe.
Desde o início desse processo, nada foi feito de maneira significativa para impedir este desenvolvimento. Nem tampouco, algo em larga escala que visasse legalizar todos os veículos de transporte em circulação. Ou seja, a coisa foi tomando tal proporção que, como cidadão, acho impossível de se ajeitar. Entretanto, basta um novo governo (nesse caso, prefeito) para se iniciar a caça às bruxas. Semana passada, numa só tacada e bem na hora do rush matinal, todos os acessos ao centro do RJ foram fechados por blitz do DETRO (Departamento de Transportes Rodoviários) visando pegar esses carros piratas. O que já era ruim, ficou pior: pistas afuniladas por causa das blitz, transformando o trânsito lento em quase parado. Ou seja, sacrificam a ida do trabalhador para o seu emprego a troco de uma tentativa desordenada de resolver algo que já não tem mais solução, ou que pelo menos já não pode ser resolvido exclusivamente desta maneira.
Por outro lado, temos um novo prefeito doido para mostrar serviço, principalmente por haver ganhado a eleição com pouquíssima margem de votos, o que o coloca frente à metade da população que optou pelo outro candidato. A cobrança tende a ser maior, e daí todo esse estardalhaço, nesta e em outras frentes de trabalho público. Assim como ocorreu com Sérgio Cabral quando de sua eleição – onde fez e aconteceu nos primeiros dias – Paes segue na mesma linha, tentando resolver em dias o que não se fez em meses. Pior, sabemos que isso é fogo de palha,e que tudo voltará a ser como antes.
O Rio de Janeiro, para quem não sabe, vive uma infestação de vans e kombis que representam o chamado “transporte alternativo”. Já tomaram uma enorme parcela de passageiros do transporte regular (são mais rápidos, têm rotas mais abrangentes e flexíveis, eventualmente mais baratas, embora sem a mesma segurança oferecida em ônibus e trens, por exemplo) e são reflexo do desemprego e do descaso do estado com o transporte de massa. Em resumo, a pouca atenção que o governo sempre deu a esta questão é agora dor de cabeça para ele próprio, pois a evasão de passageiros para o transporte “ilegal” é notória e as empresas de ônibus e taxistas perdem dinheiro com isso – o que significa menos impostos para o governo. E é aí que a coisa ficou engraçada, pois transporte urbano nunca foi a meta de ninguém, mas de uma hora para outra virou uma questão de extrema importância. O volume de dinheiro que gira nesse mercado é grande, e em pouco tempo o governo ficou sem a parte que lhe cabe.
Desde o início desse processo, nada foi feito de maneira significativa para impedir este desenvolvimento. Nem tampouco, algo em larga escala que visasse legalizar todos os veículos de transporte em circulação. Ou seja, a coisa foi tomando tal proporção que, como cidadão, acho impossível de se ajeitar. Entretanto, basta um novo governo (nesse caso, prefeito) para se iniciar a caça às bruxas. Semana passada, numa só tacada e bem na hora do rush matinal, todos os acessos ao centro do RJ foram fechados por blitz do DETRO (Departamento de Transportes Rodoviários) visando pegar esses carros piratas. O que já era ruim, ficou pior: pistas afuniladas por causa das blitz, transformando o trânsito lento em quase parado. Ou seja, sacrificam a ida do trabalhador para o seu emprego a troco de uma tentativa desordenada de resolver algo que já não tem mais solução, ou que pelo menos já não pode ser resolvido exclusivamente desta maneira.
Por outro lado, temos um novo prefeito doido para mostrar serviço, principalmente por haver ganhado a eleição com pouquíssima margem de votos, o que o coloca frente à metade da população que optou pelo outro candidato. A cobrança tende a ser maior, e daí todo esse estardalhaço, nesta e em outras frentes de trabalho público. Assim como ocorreu com Sérgio Cabral quando de sua eleição – onde fez e aconteceu nos primeiros dias – Paes segue na mesma linha, tentando resolver em dias o que não se fez em meses. Pior, sabemos que isso é fogo de palha,e que tudo voltará a ser como antes.
sábado, 17 de janeiro de 2009
Séries 2009
Os fãs de seriados têm uma boa razão ficarem tristes: “Prison Break”, cuja 4ª temporada terminou ano passado, não terá continuidade. Segundo o blog da Patrícia Kogut, no O Globo “Depois de quatro temporadas, a Fox anunciou que 'Prison break' vai acabar. A série é estrelada por Wentworth Miller e Dominic Purcell e, segundo a Fox americana, chega ao fim porque a história se esgotou.”. Uma pena, pois a estória era espetacular, apesar de se notar uma perda de direcionamento especialmente nesta última temporada. É triste quando isso acontece, pois era algo novo e diferente que se perdeu e ficou meio do caminho.
Enquanto isso, “24 Horas” já teve sua 7ª temporada iniciada nos EUA e quem já viu me disse que está muito bom. Para quem não sabe, o fato da 7ª temporada só estrear agora em 2009 se deu por conta da greve dos roteiristas em 2007, que atrapalhou não só a esta, mas como todas as outras séries em produção. Por conta disso, nosso amigo Jack Bauer teve apenas um filme (“24 – Redemption”), que fez a ligação entre o que ocorreu no fim da 6ª e o início da 7ª, uma vez que várias mudanças no direcionamento do enredo ocorrerão (como o fim do C.T.U., por exemplo). Achei uma boa, pois mesmo sendo muito legal, já estava repetitivo. Vamos ver.
Mal posso esperar também pela 5ª temporada de Lost. Praticamente ainda não li nada, portanto não tenho nem idéia do que virá. Só sei que a ilha mudou de lugar no tempo e espaço (será que isso vai dar certo?). Só torço para que haja um final sensato e coerente. Apesar do que, com o que houve com o Prison Break, já vai ser muito bom se tiver um final.
Paradigmas Novelísticos
Talvez o maior problema de um casamento para o homem, depois da sogra, seja a novela. A sogra você é obrigado a aturar por que é a mãe da sua esposa, e daí não tem como correr. Já a novela é um problema porque você acaba sendo obrigado a acompanhar com ela. Pelo menos no meu caso, a novela sempre casa com o horário em que me sento à mesa para jantar. Nesse meio tempo, pode ter certeza que a TV já está ligada na Globo só aguardando o fim do Jornal (que eu assisto) par início do suplício televisivo. Posto isso, é impossível não se inteirar da trama (absurda, sem sentido e ilógica) e começar a tirar minhas conclusões.
Ontem foi o final de “A Favorita”. O de sempre aconteceu: o vilão foi preso, outro morreu, a mocinha se casou e todos foram felizes para sempre. O detalhe é que essa novela, apesar de ter tido a mesmas características de outras as outras, abusou mais do que a média da inteligência de quem assiste: como é que uma mulher ruim daquela mata, rouba, engana e ninguém, repito, ninguém percebe? Como é que ela falando sozinha (pois é, personagem de novela fala sozinho que é uma beleza, já repararam?) ela contava o que ia fazer e ninguém ouvia? E quando ouvia, era embromado por uma explicação ridícula? Infelizmente, as pessoas estão cegas para isso, fazer o quê?
Entretanto, o mais legal (para não dizer o contrário), é que as novelas, principalmente as da Globo, têm seguido um padrão de formato, no mínimo, bizarro. Refiro-me especificamente ao cast, que necessariamente tem de ter estes personagens (puxem pela memória e vejam se não é verdade):
Mocinha / Mocinho – Básico, toda novela tem;
Vilão / Vilã – Idem acima. Até aqui, é óbvio;
Corno – É vital ter um personagem nestes moldes e tem sido uma constante, pois mantêm o público tenso sobre a reação do galhudo(a) quando descobrir;
Gay – Geralmente homens, teve nA Favorita uma mulher. A Globo parece que não descansará enquanto não botar um beijo Gay no ar. Como a sociedade ainda não deixou, eles vão tentado;
Doente Terminal – É necessário ter alguém a beira da morte para a carga emocional necessária e fazer todo mundo chorar;
Fantasma – Parece que a Globo fechou um acordo com o sindicato do Além e toda novela tem uma alma penada;
Viciado – É uma boa maneira de tratar de um tema delicado, polêmico e dizer que a novela tem uma mensagem social;
Crianças Prodígio – É sempre necessário manter um núcleo infantil, com crianças bonitinhas que geralmente são mais espertas que os adultos(!);
Malhar novela e não falar da novela dos Mutantes é uma falha imperdoável, não? Aquela novela já conseguiu juntar nestes 2.000 capítulos (não vai acabar, não?) tudo quanto é mutante /monstro / super poder que o mundo conhece: dinossauro, vampiro, zumbi, lobisomem, gato gigante, gente invisível, que lança fogo, raio, que lê mente, que muda de forma e por aí vai. O único detalhe que une a todos no elenco é o poder de atuar mal: é impressionante como algumas cenas são constrangedoras de tão ruins por parte dos atores. De novo, fazer o que: tem quem goste...
Ontem foi o final de “A Favorita”. O de sempre aconteceu: o vilão foi preso, outro morreu, a mocinha se casou e todos foram felizes para sempre. O detalhe é que essa novela, apesar de ter tido a mesmas características de outras as outras, abusou mais do que a média da inteligência de quem assiste: como é que uma mulher ruim daquela mata, rouba, engana e ninguém, repito, ninguém percebe? Como é que ela falando sozinha (pois é, personagem de novela fala sozinho que é uma beleza, já repararam?) ela contava o que ia fazer e ninguém ouvia? E quando ouvia, era embromado por uma explicação ridícula? Infelizmente, as pessoas estão cegas para isso, fazer o quê?
Entretanto, o mais legal (para não dizer o contrário), é que as novelas, principalmente as da Globo, têm seguido um padrão de formato, no mínimo, bizarro. Refiro-me especificamente ao cast, que necessariamente tem de ter estes personagens (puxem pela memória e vejam se não é verdade):
Mocinha / Mocinho – Básico, toda novela tem;
Vilão / Vilã – Idem acima. Até aqui, é óbvio;
Corno – É vital ter um personagem nestes moldes e tem sido uma constante, pois mantêm o público tenso sobre a reação do galhudo(a) quando descobrir;
Gay – Geralmente homens, teve nA Favorita uma mulher. A Globo parece que não descansará enquanto não botar um beijo Gay no ar. Como a sociedade ainda não deixou, eles vão tentado;
Doente Terminal – É necessário ter alguém a beira da morte para a carga emocional necessária e fazer todo mundo chorar;
Fantasma – Parece que a Globo fechou um acordo com o sindicato do Além e toda novela tem uma alma penada;
Viciado – É uma boa maneira de tratar de um tema delicado, polêmico e dizer que a novela tem uma mensagem social;
Crianças Prodígio – É sempre necessário manter um núcleo infantil, com crianças bonitinhas que geralmente são mais espertas que os adultos(!);
Malhar novela e não falar da novela dos Mutantes é uma falha imperdoável, não? Aquela novela já conseguiu juntar nestes 2.000 capítulos (não vai acabar, não?) tudo quanto é mutante /monstro / super poder que o mundo conhece: dinossauro, vampiro, zumbi, lobisomem, gato gigante, gente invisível, que lança fogo, raio, que lê mente, que muda de forma e por aí vai. O único detalhe que une a todos no elenco é o poder de atuar mal: é impressionante como algumas cenas são constrangedoras de tão ruins por parte dos atores. De novo, fazer o que: tem quem goste...
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Cultura Inútil do Rock
Lula Não Lê, mas Ouve
Para começar bem o ano no que se refere ao nosso Presidente (tá chegando a hora dele sair, oba!), segue trecho da coluna da Miriam Leitão no Jornal O Globo, mostrando como o nosso mandatório costuma se manter atualizado. Acreditem se puderem...
O presidente não lê. O ministro não sabe fazer conta...
Da colunista Miriam Leitão:
"O presidente Lula disse que não lê jornais, e se fosse só isso seria natural, uma questão de gosto. Mas o pior foi ele dizer que prefere ouvir seus assessores. Fórmula perfeita para a alienação.Assessores dirão o que é agradável ao ouvido presidencial. Assim, o presidente fica mais feliz e com menos azia.
O que todos sabem, e poucos dizem, é que o presidente Lula não lê. Ponto. Nunca teve o hábito, sempre preferiu a informação oral. Esse é um dos nossos riscos.
O Brasil é governado por um presidente que não lê e um ministro da Fazenda que não faz contas. Se fizesse, estaria se dando conta que as suas concessões para setores que vão ao governo fazer lobby, quando somadas, produzirão um estrago permanente nas contas públicas."
Leia mais em O Globo
O presidente não lê. O ministro não sabe fazer conta...
Da colunista Miriam Leitão:
"O presidente Lula disse que não lê jornais, e se fosse só isso seria natural, uma questão de gosto. Mas o pior foi ele dizer que prefere ouvir seus assessores. Fórmula perfeita para a alienação.Assessores dirão o que é agradável ao ouvido presidencial. Assim, o presidente fica mais feliz e com menos azia.
O que todos sabem, e poucos dizem, é que o presidente Lula não lê. Ponto. Nunca teve o hábito, sempre preferiu a informação oral. Esse é um dos nossos riscos.
O Brasil é governado por um presidente que não lê e um ministro da Fazenda que não faz contas. Se fizesse, estaria se dando conta que as suas concessões para setores que vão ao governo fazer lobby, quando somadas, produzirão um estrago permanente nas contas públicas."
Leia mais em O Globo
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Vídeo da Semana: "Ainda Gosto Dela" Skank
Serei sincero: sempre achei o Skank uma banda legal, com algumas músicas bacanas de se ouvir eventualmente, mas nada essencial. Entretanto, os caras foram responsáveis por essa que, para mim, foi a melhor música nacional de 2008. Faixa do novo album "Estandarte", essa música mostra um Skank muito inspirado (e cada vez mais distante do Reggae do início de carreira) com uma belíssima melodia e letra idem, enriquecidos ainda mais com a particpação especialíssima de Negra Li. Ainda não ouvi o disco todo, mas fui a um show dos caras no fim do ano passado e gostei muito. Mais uma vez usarei meu chavão: melhor que muita coisa por aí.
domingo, 4 de janeiro de 2009
2008 Se Foi... Mas Eu Não!
Pois é, 2009 já chegou... Depois de um 2008 não tão tranqüilo para mim, com muitas coisas (ruins) acontecendo na minha vida pessoal, volto a postar aqui. Da metade do ano para cá, além de todos os problemas, ainda perdi dois entes queridos na família. Todo mundo passa por isso, mas meu desânimo já estava grande, com isso então... Fiquei até sem vontade de escrever (tanto que depois de Novembro não rabisquei mais nada), e mais, cheguei a pensar em desativar este blog. Entretanto, nada como um dia ou um ano após o outro. Nada como aproveitar a virada da folha do calendário para se virar também as páginas ruins da vida. Os problemas continuam, mas se você tem a motivação devida, eles se tornam menores e transponíveis. Estou tentando fazer isso e ter fé que as coisas vão melhorar. Tenho certeza que sim. Enquanto isso, dei uma boa repaginada no blog e acho que ficou legal. Os textos ficaram mais destacados e não ficarão mais confusos como eu cheguei a conclusão que estavam. No fim das contas, cara nova para um novo ano, assim como as minhas esperanças de uma vida melhor, não só para mim, mas para todo o mundo. Feliz 2009!
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