quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Pan 2007: Esqueletos no Armário
30/10/2007 - 09h00
Co-Rio culpa Prefeitura do Rio por morte de atleta no Parapan
Por Sérgio RangelDa FolhapressNo Rio de Janeiro
Um dia antes de a Fifa anunciar o Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014, os vereadores do Rio realizaram nesta segunda-feira a primeira audiência pública da CPI do Parapan. A comissão foi aberta para investigar se os atletas que competiram no evento foram tratados com desleixo e desatenção.
O ponto principal da investigação é a morte do mesa-tenista argentino Carlos Maslup, vitimado por um acidente vascular cerebral aos 48 anos, no dia 22 de agosto. O esportista morreu no hospital municipal Salgado Filho (zona norte), após ser medicado na Vila do Pan e no hospital municipal Miguel Couto (zona sul).
"Queremos encontrar uma resposta para o tratamento diferenciado entre os atletas do Pan e do Parapan. Hoje, o Co-Rio [comitê organizador do Parapan e do Pan] jogou a responsabilidade na prefeitura. Agora, queremos esclarecer todos os fatos com o governo", disse o vereador Márcio Pacheco (PSC), idealizador da CPI.
A audiência contou com a presença do secretário-geral do Co-Rio, Carlos Roberto Osório, e de oficiais do Corpo de Bombeiros, responsável pela remoção do argentino.
Pelo planejamento de saúde do evento, os paraatletas eram atendidos em hospitais públicos. Já no Pan, os atletas tinham a cobertura de um plano de saúde.
"Vamos mergulhar neste tema. Se for comprovado que Maslup morreu por fruto de discriminação, encaminharemos o caso ao Ministério Público para culpar os responsáveis", disse Pacheco.
Os integrantes da comissão vão se reunir nos próximos dias para decidir pela convocação de um representante da Prefeitura do Rio. Uma outra CPI da Câmara dos Vereadores vai investigar o Pan. A comissão está parada desde antes do início da competição. Ela só será retomada em novembro.
A segunda CPI pretende investigar os gastos da prefeitura no evento. O custo do Pan para os cofres públicos foi quase 800% maior do que o previsto em 2002. Há cinco anos a União, o Estado e o município do Rio afirmaram por escrito que, juntos, gastariam R$ 409 milhões (em valores atualizados pela inflação). A conta alcançou R$ 3,7 bilhões. A cota da prefeitura pulou de R$ 239 milhões para R$ 1,2 bilhão.De acordo com o vereador que fez o requerimento, a construção do Estádio Olímpico João Havelange será um dos principais alvos da investigação. O estádio estourou inúmeras vezes o orçamento. Em 2003, o "Diário Oficial do Município" informou que o Engenhão custaria R$ 60 milhões (R$ 75 milhões hoje). O custo final foi de cerca de R$ 380 milhões.
A Copa de 2014 e o Nojo de ser Brasileiro
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Al Gore e "Uma Verdade Incoveniente"
Na verdade, apesar de bem intencionado (quer melhor intenção do que salvar o planeta?) e bem feito, é impossível não enxergá-lo como uma campanha presidencial subliminar, se é que vocês me entendem. Senão, porque narrar toda a corrida presidencial de Gore ao disputar (e perder) a eleição contra George W. Bush? Por quê mostrar detahes de sua vida, sua infância, família (modelo, diga-se de passagem, bem ao estilo americano) , o drama vivido pelo seu filho pequeno, enfim, detalhes que agregam uma carga dramática e emocional desnecessária, pelo simples fato de não têm conexão direta com o assunto. É praticamente impossível, ao fim do filme, não nutrir extrema simpatia pela pessoa de Al Gore, enxergando nele, um grande exemplo. Mas não é bem assim... Gore nem sempre foi tão ético. Neste link, você pode ler uma reportagem do jornal O Globo sobre o Live Earth, organizado por Gore, onde é citado um episódio em que a política e o ambientalismo dele se misturaram com prejuízos ao planeta.
Daí fica a questão: Gore tem dois livros publicados sobre o assunto e iniciou sua cruzada ambiental em 1993, ao assumir a vice presidência. Nestes 14 anos, só ouvimos falar dele efetivamente a partir do "Uma Verdade Incoveniente" e em seguida pela organização do festival Live Earth. Em outras palavras, nem durante a sua gestão como vice de Clinton ele conseguiu ser tão atuante (ou pelo menos visto como atuante) como agora. Na minha concepção, esse "agora", nunca foi tão oportuno: Hillary Clinton pode ser a próxima a ocupante da Casa Branca caso se confirmem as expectativas. Nesse caso, Gore teria aí uma aliada de peso que, somada com sua exposição atual (e consequente assimilição da sua imagem pelo público), o colocaria como favorito a presidência, no futuro.
Apesar de tudo, o documentário funciona e passa sua mensagem: se não nos cuidarmos, se não mudarmos nosso estilo de vida, não teremos futuro no planeta. Opções, temos muitas, mas esbarramos na política (olha ela aí de novo!), no Capitalismo e na falta de entendimento entre os Governos. Segundo Gore, não podemos esperar muito para fazer algo. Segundo os obstáculos que temos de enfrentar, vamos levar muito tempo.
No fim do documentário, há um link de site (em Inglês) para acessar, saber mais e ajudar. Não custa nada checar: http://www.climatecrisis.net/
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Capitão Nascimento é o Cara!
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Ainda dá Tempo para Salvar o Mundo? [2]
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Ainda dá Tempo para Salvar o Mundo?
Mas o que significaria o consumo sustentável para nós, cidadãos comuns? Evitar desperdício de água, diminuição do consumo de energia elétrica, redução / triagem do lixo produzido (basta lembrar da pilha usada, das latas, das garrafas pet que todos nós jogamos fora juntos), usar menos o automóvel e etc. Ou seja, reduzir ou eliminar vícios da modernidade que nós usufruimos hoje 24 horas ao dia. Será que é possível? Nesse ponto, esbarramos no problema da informação e consciência. Por exemplo: para o cara utilizar menos o carro, ele precisa saber que a gasolina que ele está usando é um derivado do petróleo, cujas reservas mundiais já caminham para o esgotamento. Além disso, ele precisa saber que a queima do combustível do seu carro produz aumenta os níveis de Carbono na atmosfera, afetando a camada de Ozônio, acelerando o Efeito Estufa, que consequentemente acarreta todos os desequilíbrios ambientais que vemos hoje, inclusive aqui no Brasil. Viram quanta informação? Com tudo isso, ele deve criar a consciência de que ele também é responsável pelos recursos naturais do planeta, e não só as grande empresas e indústrias...
Baseado nisso, vemos, aqui no Brasil e no mundo, várias frentes de ação pelo meio ambiente, visando a conscientização das nações. Obviamente muita coisa esbarra na politíca e no capitalismo, pois o desenvolvimento de qualquer país vai estar quase sempre ligado ao denegrimento do meio ambiente. Crescer economicamente, privando-se da poluição das industrias ou da extração de recursos naturais, é quase impossível. Impossível porque reduzir níveis de poluição ou então dosar a extração ou repor os recursos naturais custa dinheiro. Por isso, o Brasil não assinou o Protocolo de Kyoto (saiba mais aqui) porque alega que seus níveis de poluição até hoje são inferiores aos dos países desenvolvidos, tendo ainda direito a manter seu crescimento e seus níveis de poluição (?!?!?). Os EUA são os maiores poluidores mundiais, e também não assinaram o Protocolo porque países em Desenvolvimento como o Brasil não o fizeram.
Posto isso, podemos concluir que salvar o meio ambiente não será tão fácil, pois demanda criar consciência mundial, sobrepondo as barreiras políticas e econômicas. Pessoalmente, sou muito pessimista quanto a isso, e dou apenas uma razão para tal: para evitarmos os efeitos na natureza com relação ao aquecimento global, precisariamos ter HOJE uma diminuição em 50%, a nível mundial, das emissões de CO2 na atmosfera. Mentalizem: acabar com metade das fábricas, metades dos carros, metade das queimadas, isso no planeta todo... Sábado irei assistir ao documentário do Al Gore ("Uma Verdade Inconveniente"), que já me disseram ser bem pessimista. O problema é ele não ser pessimista, mas sim realista.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
O Lixo Digital já é Delas
Um programa que trata do "delicado" assunto da agressão sofrida por um travesti por parte de um ator famoso durante um programa, ou o recém assumido romance lésbico da filha de uma cantora (?) conhecida (?), como se isso fosse realmente relevante para a sociedade, não pode nunca ser levado a sério... Luciana Gimenez e seu "Superpop" são o máximo em podridão televisiva. Os temas debatidos em seu programa são tão inerentes a sociedade quanto o motivo pelo qual cabrito caga redondo. Antes de mais nada, Luciana Gimenez não era nada antes de ser embuchada por Mick Jagger (caso vc não saiba, vocalista dos Rolling Stones). Ok, ela era modelo, mas não chegava nem ao chulé do sucesso de uma Gisele Bundchen, que é conhecida mundialmente. Além disso, a única coisa mais relevante em sua vida era fato de ser filha de Vera Gimenez, atriz famosa pela nudez nas chanchadas do cinema Brasileiro da década de 80... Resumindo: a mina de ouro desta mulher foi engravidar de um roqueiro milionário, que lhe paga uma fortuna de pensão e lhe deu, de tabela, divulgação gratuita na mídia. Como dinheiro atrai dinheiro, ela conseguiu casar com o vice-presidente da Rede TV, emissora do seu programa... Mesmo sendo burra como uma porta, tem um programa diário de debates, onde discute homossexualismo, filmes pornô, artistas decadentes, músicas bregas, prostituição, fofocas, tudo discutido por pessoas que entendem, como dizia minha avó, "necas de pitibiriba". Um verdadeiro deserviço à sociedade.
Marcia Goldsmith é a versão de saias do João Kleber e, não sei como, conseguiu retornar (após um período sumida) a tela da rede Bandeirantes com um programa tão ruim quanto o seu anterior. Seu programa é basicamente apelativo, com um caso bizarro atrás do outro, onde a tônica é: "Fulano tem algo para revelar para Beltrano, mas tem medo de faze-lo". Baseada nisso, ela leva horas embromando o pobre do telespectador (mas quem assiste um troço desses bem que merece), com um ar de quem tem toda uma vida ensinamentos para passar, fazendo um suspense tremendo, para no final contar uma uma coisa imbecil... Seu programa anterior tinha um quadro que era o clássico do ruim: ela pegava uma mulher pobre, no bagaço, e promovia todo um tratamento de beleza que ia de cabelo, maquiagem e dentista até operação plástica, transformando-a numa princesa. Em alguns casos até funcionava. O que ela não explicava depois é como a pessoa mantinha todo esse tratamento feito, que invariavelmente custa uma fortuna...
Esse é o ruim que dá vontade de rir. Luiza Mel, a criminosa, digo, apresentadora responsável por isso aqui, usa este programa em defesa dos cães e dos animais em geral. O único problema é conseguir acreditar que essa moça tem uma vida dedicada a defesa dos animais, o que justificaria o programa em questão. O que complica ainda mais isso é o fato dela ser envolvida com um executivo da Rede TV, emissora onde seu programa é exibido (mais uma?)... Apesar de muito bonita, não há um pingo de credibilidade ou conhecimento de causa nas matérias do programa, onde nota-se sim uma pauta bem redigida, onde ela simplesmente fala o que foi escrito. Outra coisa: saca o cara da Record que adora animais e se atraca da mesma maneira com um coelhinho e com um Jacaré? Pois é. Ele faz isso porque gosta, estudou, conhece tudo e sabe o que pode ou não fazer, já nossa amiga... Se limita a brincar com os cães dóceis e bonitinhos, mas nunca com um Pitbull... Em vez disso, ela chora enquanto exibem matérias de maus tratos a animais. E nós choramos do outro lado da tela, mas não pelo mesmo motivo.
Me perdoem a expressão, mas lembra do "gozar com o pau dos outros"? Este é o lema de Sônia Abrão e seu "A Tarde é Sua". Ex-Jurada do Silvio Santos, Sônia foi do SBT para a Rede TV para falar da Rede Globo ( confuso, não?). Mas é isso mesmo. Tirando uma ou outra entrevista tão relevante quanto as da Luciana Gimenez (aliás, sua colega de emissora), Sônia faz um programa vespertino para falar das atrações da Rede Globo com a maior cara dura. Ela consegue, sem problema, passar quase as 3 horas de duração do seu programa (!) falando do Big Brother, como aconteceu há pouco tempo atrás. Além disso, fala também das novelas, onde monta prognósticos do que pode acontecer, o que vazou na imprensa e etc. Você pode até pensar: mas a culpa é dela ou da emissora que lhe dá isso como opção, preferindo falar da concorrência (e pior: não criticando, mas divulgando)? O problema todo é que ela se considera uma jornalista (igual ao Leão Lobo), o que todos sabemos que nem ela e nem ele o são. Se eles são jornalistas, os meus vizinhos podem tranquilamente apresentar um telejornal.
Formula 1 - Temporada 2007
Hamilton, apesar do talento, não soube administrar a pressão sobre si e cometeu um erro fatal que lhe custou o campeonato já na 1ª volta. Como eu já achava que ele havia sido beneficiado, em mais de uma vez em situações passíveis de punição, achei justo que ele não ganhasse agora. Não tiro seu mérito, reconheço seu talento, mas Michael Schumacher não foi campeão por sete vezes apenas sendo bom de volante: sorte, sangue frio e uma boa estratégia também fazem parte do pacote, e isto tudo faltou a Hamilton ontem. Apesar dos pesares, foi seu primeiro ano na F1 e ele tem muito pela frente.
Haikkonen realmente se mostrou o "Homem de Gelo" tão propagado pelo nefasto, asqueroso, chato e insuportável Galvão Bueno. Quem viu a corrida até o fim pode comprovar que o cara realmente não tem emoção alguma, comemorando muito pouco aquele que foi o seu primeiro título mundial. A Finlândia é realmente fria mesmo... Entretanto, isso não desmerece sua vitória, conseguida em equipe, com uma grande ajuda de Massa, que seguiu a risca o roteiro e deixou o companheiro passar na hora certa. Mesmo assim, Haikkonen fez uma boa campanha, se recuperando e aumentando suas chances de disputa do título na segunda metade da temporada. Mereceu, mas ano que vem quero o Massa lá, não ele.
Massa pode se considerar uma cara feliz. Terminou em 4º lugar no campeonato, mas poderia ter ido além se não fossem alguns percalços que, se devidamente analisados pela equipe, não se repetirão no ano que vem. Acredito que a experiência e a maturidade adquiridas por ele este ano lhe serão muito úteis em 2008, uma vez que mostrou que não é mero coadjuvante, tendo chances reais de disputar um título. Massa também mostrou que não é um piloto chorão e passivo (alguém aí lembrou do Rubinho???), sendo arrojado no momento, chegando até a peitar o Alonso quando teve de faze-lo. Grande promessa brasileira para 2008.
Galvão Bueno continua um saco. Gostaria de saber se não há uma alma inteligente na Rede Globo que perceba o quanto ele não faria falta, caso não narrasse mais nada lá. Reginaldo Leme, sozinho, dá conta do recado, passa as informações certas, na hora certa, sem ser chato e arrogante como Galvão é em tempo integral.
Depois de tanta emoção, só nos resta aguardar a temporada de 2008, que talvez venha com mais um piloto brazuca, Nelsinho Piquet. Aliás, isso só tende a aumentar a fervura do caldeirão: já imaginou se ele for igual ao pai?
PS: O Rubinho terminou o campeonato com exatos ZERO pontos (...)
Vídeo da Semana: Snoop Dogg Feat R.Kelly "That´s That"
Tô na área...
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Vídeo da Semana: ABBA "The Winner Takes It All"
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
"Assim como são as Pessoas, são as Criaturas"
Semana passada, se não me engano, a jornalista Tereza Cruvinel deixou o Jornal O Globo para assumir a presidência da TV Pública, um dos inúmeros disparates do governo do PT. Lula tem se empenhado na criação desta TV (que vai unificar os vários orgãos de comunicação do governo, como a Radiobrás por exemplo) por uma simples razão: a de poder divulgar livremente as esdrúxulas idéias do seu governo, sem ter de recorrer a imprensa convencional, uma vez que esta tem sido implacável no sentido de expor as irregularidades mil que vem acontecendo, e que para ele são tão naturais quanto fazer cocô (desculpem, mas só falando assim!!!). Voltando a Tereza, sempre fui leitor da sua coluna no O Globo, uma vez que sua análise política era muito boa e recheada de informações interessantes face a sua desenvoltura no meio político, além do seu talento jornalistico. Tereza só tinha um problema: sua relação no meio político, com algumas figuras específicas, era de quase admiração, o que as vezes comprometia sua avaliação dos fatos. Apesar disso, foi constante o discurso na sua coluna sobre os impropérios administrativos de Lula e sua gang. Ou seja, ela fazia parte da imprensa que denunciava tudo o que viámos (e ainda vemos) de errado no Brasil. Pelo visto, a título de "novo desafio", largou a personalidade de lado e foi a luta mamar nas tetas do governo.
Mas Tereza não foi o primeiro caso a me decepcionar: o jornalista da Band, Franklin Martins, aceitou assumir a área de comunicação e imprensa do Planalto, já há algum tempo. Com status de ministro, Franklin foi trabalhar no governo que tanto analisava e criticava no programa "Canal Livre", que ia ao ar na Bandeirantes aos Domingos as 22h30m. Quem assisitiu alguma vez a este programa, que entrevistou entre outros Tarso Genro (hoje ministro da Justiça) e Geraldo Alckimin, tinha ali um bom meio de se informar e se manter atualizado sobre politica, com entrevistas muito polêmicas, com perguntas eventualmente embaraçosas (leia-se delicadas, diretas e objetivas). A saída de Franklin foi um baque para mim, pois o país carace de quem questione, pois a população não tem mais esse hábito, se deixando roubar e escravizar cada vez mais....
Com estes dois exemplos, me pergunto: para onde foram os valores? porque aceitar trabalhar num local onde vc sabe que seu chefe não presta e o produto da empresa não tem validade nenhuma? como alguém pode ser adaptar e mudar tão rápido?
Será que se adaptar demanda abrir mão do caráter? Se for assim, prefiro não mudar....
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Hugh Laurie "Protest Song" - Saturday Night Live
Protest Song
Canção de Protesto
Well, the poor keep getting hungry, and the rich keep getting fat
Bem, os pobres continuam famintos, e os ricos continuam engordando
Politicians change, but they're never gonna change that.
Os políticos mudam, mas eles nunca irão mudar isso
Girl, we got the answer, it's so easy you won't believe
Garota, nós temos a resposta, é tão fácil que você não irá acreditar
All we gotta do is...
Tudo que nós temos de fazer é...
Well, the winds of war are blowin', and the tide is comin' in
Bem, os ventos da guerra continuam soprando, e a maré está subindo
Don't you be hopin' for the good times, because the good times have already been.
Não espere por bons tempos, porque os bons tempos já se passaram
But, girl, we got the answer, it's so easy you won't believe
Garota, nós temos a resposta, é tão fácil que você não irá acreditar
All we gotta do is...
Tudo que nós temos de fazer é...
It's so easy, to see
É tão fácil, ver
If only they'd listen, to you and me.
Se eles apenas nos ouvissem, a você a mim
We got to... as fast as we can
Nós temos que... o mais rápido que pudermos
We got to... every woman, every man
Nós temos que... cada mulher, cada homem
We got to... time after time
Nós temos que... todas as vezes
We got to... vodka and lime.
Nós temos que... Vodka e Limão
Well, the world is gettin' weary, and it wants to go to bed
Bem, o mundo está ficando cansado, e ele quer ir para a cama
Everybody's dyin', except the ones who are already dead.
Todo mundo está morrendo, exceto aqueles que já morreram
Girl, we got the answer, starin' us right in the face
Garota, nós temos a resposta, bem diante dos nosso olhos
All we gotta do is
Tudo que nós temos de fazer é...
All we gotta do is
Tudo que nós temos de fazer é...
All we gotta do is...
Tudo que nós temos de fazer é...
Uma Lição para o Brasil
Extraído do Blog da Santa. Serve de lição para esse "paisinho" que a gente vive...
A Filândia é campeã mundial de educação e tem a menor percepção de corrupção no mundo
Investimento em educação básica transformou a cara da Finlândia. Para Tarja Halonen, a presidente, " é muito importante ter a coragem de alocar os recursos para a educação básica" . E, ao ser perguntada sobre como controlam a corrupção, Halonen responde que "o homem não é santo em lugar nenhum do mundo, mas se as decisões políticas forem tornadas públicas o mais cedo possível, então é impossível que a corrupção ocorra naquela decisão tomada". Se o Brasil busca inspiração para enfrentar dois de seus principais problemas, dificilmente o presidente turista Luiz Inácio Lula da Silva poderia visitar um lugar mais apropriado.